Pneus para empilhadeira – uma conta simples e necessária.
Todo equipamento tem sua vida útil limitada, e para fazer esse tempo aumentar, nada melhor que redobrar os cuidados com manutenções preventivas.
A troca de pneus não pode ser baseada apenas em preço, é fundamental considerar alguns itens e despesas associadas, como por exemplo:
Durabilidade do pneu;
Segurança da operação;
Consumo de combustível;
Horas de vida útil;
Impacto de parar o equipamento para manutenção.
Somente com a análise desses itens é que se obtém o cálculo do custo dos pneus, ou também denominado como custo operacional.
Por que é importante analisar o custo operacional?
Na compra de qualquer produto ou serviço, pense sempre na sua expectativa, e não apenas no custo isoladamente. Ou seja, no dia a dia das operações que envolvem empilhadeiras, essa resposta engloba a busca por qualidade, durabilidade, desgaste regular e a geração de valor para o investimento realizado.
É sabido que será um investimento – nem tão barato assim – mas necessário.
O custo de troca pode ser maior, mas se torna “barato” quando o tempo de parada do equipamento é reduzido, ou seja, a durabilidade dos pneus está diretamente ligada ao aumento da produtividade, resultando assim em um custo operacional menor.
De acordo com a matéria publicada pela revisa Mundo Logística, um bom pneu pode reduzir custos significativos. A conta é simples:
“Cerca de 20% da energia consumida por uma empilhadeira é empregada para superar a resistência ao rolamento dos pneus. Além da energia, a redução desse percentual pode reduzir em até 6% o consumo de combustível.”
Portanto, antes de trocar os pneus de seu equipamento ou realizar qualquer outra manutenção, preze pela qualidade, pois o custo final será sempre menor.
